Carassius auratu
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Kinguio (Peixe Dourado, peixe japonês) - Carassius auratu
Kinguio (Peixe Dourado, peixe japonês) - Carassius auratu
* Origem: China.
* Comprimento máximo: 30 cm.
* Reprodução: ovíparo.
Sem sombra de dúvidas, os Kinguios ( Carassius auratus ) são facilmente os peixes ornamentais mais conhecidos em todo mundo. Sua popularidade espalha-se hoje por todos os continentes..
Também chamado de Japonês e Peixe-dourado (goldfish), o Kinguio teve sua origem na China. Os primeiros registros sobre este peixe datam do período compreendido entre as dinastias Chun (265- 419 d.C.), quando foi descrita a coloração dourada pela primeira vez, e dinastia Tang (618-907 d.C.). São uma espécie domesticada da Carpa "Gibel", de cor predominantemente verde-oliva, mas que pode apresentar outras cores e formas, porém em escala bastante reduzida.
Inicialmente as Carpas Gibel eram criadas nos monastérios budistas, que as colocavam nos chamados "Go" (tanques). Alguns séculos mais tarde, o imperador chinês Zhao Gou construiu vários jardins na cidade de Hang Zhou onde foram colocadas inúmeras carpas trazidas de todas as regiões da China. Isto possibilitou a ocorrência de diversos cruzamentos que originaram os primeiros Kinguios brancos e vermelhos, assim como algumas variações hoje conhecidas.
Foi na dinastia Ming, porém, que a criação dos Kinguios teve um grande desenvolvimento. Neste período, os peixes passaram a ser criados também dentro de casa, em "aquários" sem visão lateral, que permitiam que os peixes fossem vistos apenas por cima. A criação nestes "aquários" possibilitou a seleção e a sobrevivência de espécies que antes não tinham condições de sobreviver nos tanques. Originaram-se então os Kinguios que hoje conhecemos por Red Cap, Telescópio, Cauda-de-foguete, Cálico e Ovo (sem nadadeira dorsal), entre outros.
A dedicação e a devoção dos chineses aos Kinguios era refletida na arte, na poesia e na literatura. Esculturas de jade e pinturas em papel de arroz constantemente traziam as imagens dos Kinguios. Em 1596 publicou-se então o primeiro "Ensaio sobre Kinguios", uma literatura especialmente dedicada a estes peixes.
Foram exportados para o Japão por volta de 1610, onde os japoneses passaram a desenvolver diversas técnicas de reprodução, originando novas variedades como o Oranda, o Celestial, o Pompom e o Shubunkin (ou Brocado Vermelho).
Logo após chegarem ao Japão, os Kinguios também desembarcaram na Europa e causaram grande admiração. Conta-se que o rei francês Luiz XV freqüentemente os oferecia de presente a sua amante, a marquesa de Pompadour.
FONTE: http://www.flickr.com
* Origem: China.
* Comprimento máximo: 30 cm.
* Reprodução: ovíparo.
Sem sombra de dúvidas, os Kinguios ( Carassius auratus ) são facilmente os peixes ornamentais mais conhecidos em todo mundo. Sua popularidade espalha-se hoje por todos os continentes..
Também chamado de Japonês e Peixe-dourado (goldfish), o Kinguio teve sua origem na China. Os primeiros registros sobre este peixe datam do período compreendido entre as dinastias Chun (265- 419 d.C.), quando foi descrita a coloração dourada pela primeira vez, e dinastia Tang (618-907 d.C.). São uma espécie domesticada da Carpa "Gibel", de cor predominantemente verde-oliva, mas que pode apresentar outras cores e formas, porém em escala bastante reduzida.
Inicialmente as Carpas Gibel eram criadas nos monastérios budistas, que as colocavam nos chamados "Go" (tanques). Alguns séculos mais tarde, o imperador chinês Zhao Gou construiu vários jardins na cidade de Hang Zhou onde foram colocadas inúmeras carpas trazidas de todas as regiões da China. Isto possibilitou a ocorrência de diversos cruzamentos que originaram os primeiros Kinguios brancos e vermelhos, assim como algumas variações hoje conhecidas.
Foi na dinastia Ming, porém, que a criação dos Kinguios teve um grande desenvolvimento. Neste período, os peixes passaram a ser criados também dentro de casa, em "aquários" sem visão lateral, que permitiam que os peixes fossem vistos apenas por cima. A criação nestes "aquários" possibilitou a seleção e a sobrevivência de espécies que antes não tinham condições de sobreviver nos tanques. Originaram-se então os Kinguios que hoje conhecemos por Red Cap, Telescópio, Cauda-de-foguete, Cálico e Ovo (sem nadadeira dorsal), entre outros.
A dedicação e a devoção dos chineses aos Kinguios era refletida na arte, na poesia e na literatura. Esculturas de jade e pinturas em papel de arroz constantemente traziam as imagens dos Kinguios. Em 1596 publicou-se então o primeiro "Ensaio sobre Kinguios", uma literatura especialmente dedicada a estes peixes.
Foram exportados para o Japão por volta de 1610, onde os japoneses passaram a desenvolver diversas técnicas de reprodução, originando novas variedades como o Oranda, o Celestial, o Pompom e o Shubunkin (ou Brocado Vermelho).
Logo após chegarem ao Japão, os Kinguios também desembarcaram na Europa e causaram grande admiração. Conta-se que o rei francês Luiz XV freqüentemente os oferecia de presente a sua amante, a marquesa de Pompadour.
FONTE: http://www.flickr.com
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Carassius auratu
11 de janeiro – Dia do Controle da Poluição por Agrotóxico
No calendário civil, 11 de janeiro é dedicado ao Controle da Poluição por Agrotóxicos
“Não há motivo para comemorar o controle da poluição por agrotóxicos, mas sim para refletir sobre o uso indiscriminado. É preciso saber se o agrotóxico é necessário, se o benefício que ele traz compensa os impactos que causa”
A utilização, na agricultura, de produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, conhecidos como pesticidas, praguicidas, formicidas, herbicidas, fungicidas, ou agrotóxicos, inicia-se na década de 20. Durante a 2ª Guerra Mundial, são utilizados como arma química. No Brasil, são utilizados em programas de saúde pública, combate e controle de parasitas.
No Brasil, a desagradável cultura da utilização intensiva de agrotóxicos adveio do famigerado Plano Nacional de Desenvolvimento, de 1975, que forçava os agricultores a comprar os venenos através do crédito rural, na medida em que instituía a inclusão de uma cota de agrotóxicos para cada financiamento.
É possível conceber uma agricultura que utilize cada vez menos agrotóxicos? A indústria tende a responder negativamente a esta questão insistindo na idéia de que seus produtos serão cada vez mais seguros e que os problemas resultantes de sua aplicação resolvem-se com a elevação do nível técnico e educacional dos próprios agricultores.
Texto de Julio Cesar Rech Anhaia – Engº Agrº – Alegrete/RS.
“Não há motivo para comemorar o controle da poluição por agrotóxicos, mas sim para refletir sobre o uso indiscriminado. É preciso saber se o agrotóxico é necessário, se o benefício que ele traz compensa os impactos que causa”
A utilização, na agricultura, de produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, conhecidos como pesticidas, praguicidas, formicidas, herbicidas, fungicidas, ou agrotóxicos, inicia-se na década de 20. Durante a 2ª Guerra Mundial, são utilizados como arma química. No Brasil, são utilizados em programas de saúde pública, combate e controle de parasitas.
No Brasil, a desagradável cultura da utilização intensiva de agrotóxicos adveio do famigerado Plano Nacional de Desenvolvimento, de 1975, que forçava os agricultores a comprar os venenos através do crédito rural, na medida em que instituía a inclusão de uma cota de agrotóxicos para cada financiamento.
É possível conceber uma agricultura que utilize cada vez menos agrotóxicos? A indústria tende a responder negativamente a esta questão insistindo na idéia de que seus produtos serão cada vez mais seguros e que os problemas resultantes de sua aplicação resolvem-se com a elevação do nível técnico e educacional dos próprios agricultores.
Texto de Julio Cesar Rech Anhaia – Engº Agrº – Alegrete/RS.
CALENDÁRIO ECOLÓGICO - MÊS DE JANEIRO/2011:
01 - Dia Mundial da Paz/Confraternização Universal
09 - Dia do Astronauta
11 - Dia do Controle da Poluição por Agrotóxicos
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/educacao/calendario_ecologico/calendario_ecologico.html
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/educacao/calendario_ecologico/calendario_ecologico.html
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Pistia stratiotes (Alface d'água, repolho-de-Santa-Luzia):
Planta aquática muito rústica e pouco exigente. Muitas vezes torna-se até uma planta daninha, devido à sua rápida multiplicação. No paisagismo é utilizada em aquários, fontes, lagos e espelhos d'água. Suas folhas são verdes-claras, com uma textura aveludada, muito ornamentais.
Aprecia o calor e o sol e deve ser cultivada em água livre de cloro e outros produtos químicos. Como é flutuante não necessita substrato algum. Se a água for fertilizada com matéria orgânica se espalha rapidamente. Multiplica-se por separação das mudas que se formam em torno da planta mãe.
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Liliopsida
Ordem: Alismatales
Família: Araceae
Género: Pistia
Espécie: Pistia stratiotes
FONTE: http://www.jardineiro.net/br/banco/pistia_stratiotes.php
VÍDEO: ANTONIO LINS - 23.12.10
Marcadores:
VÍDEO: 23.12.10
sábado, 18 de dezembro de 2010
NATAL
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
DIA DA ESPERANÇA: 31 DE DEZEMBRO
VERÃO: 21 DE DEZEMBRO A 20 DE MARÇO.
O verão é uma das quatro estações do ano, seu início é com o Solstício do Sol (aproximadamente 21 de Junho no Hemisfério Norte e 21 de Dezembro no Hemisfério Sul), e finda com o Equinócio de Outono (23 de Setembro no Hemisfério Norte e 21 de Março no Hemisfério Sul).
Suas principais características são dias longos e quentes (temperatura elevada), mas também possui dias geralmente chuvosos.
Porque no verão chove mais que outras estações?
O Verão é marcado por intensas chuvas, principalmente em regiões com o Clima acentuado, ou seja, bem definido.
Por possuir dias quentes, a tendência é acontecer evaporação da águas e com isso acontecer a precipitação, ou seja, a formação das nuvens de chuva.
FONTE: http://www.brasilescola.com/geografia/verao.htm
Suas principais características são dias longos e quentes (temperatura elevada), mas também possui dias geralmente chuvosos.
Porque no verão chove mais que outras estações?
O Verão é marcado por intensas chuvas, principalmente em regiões com o Clima acentuado, ou seja, bem definido.
Por possuir dias quentes, a tendência é acontecer evaporação da águas e com isso acontecer a precipitação, ou seja, a formação das nuvens de chuva.
FONTE: http://www.brasilescola.com/geografia/verao.htm
PROFISSÃO: ENGENHEIRO DE PESCA
A engenharia de pesca é um ramo da engenharia e da biologia que desempenha atividades referentes ao aproveitamento dos recursos naturais aquáticos, através da aquicultura, da pesca e do beneficiamento do pescado, bem como da preservação dos estoques pesqueiros e da fauna aquática.
Aplica conhecimentos básicos da biologia e das ciências exatas (física, matemática e química) para desenvolver técnicas que permitam melhorar os resultados das atividades pesqueiras.
Engenharia de Pesca utiliza ferramentas como: a computação, a física, a química, a matemática e um conjunto de técnicas para o desenvolvimento de suas atividades, entre as quais, modelos matemáticos.
As disciplinas das áreas das ciências exatas e biológicas, como cálculo, estatística, ecologia e zoologia, fazem parte do currículo deste profissional. O estudante tem, ainda, aulas de biologia pesqueira, bioquímica, meteorologia e tecnologia do pescado, aqüicultura, economia e administração de empresas pesqueiras.
As aulas práticas e teóricas ocupam boa parte da carga horária. As aulas práticas são realizadas em laboratório e a campo. Nelas, o aluno aprende técnicas de navegação, métodos de processamento do pescado, cultivo de peixes, moluscos, crustáceos, plantas aquáticas e outros organismos aquáticos.
Em Pernambuco, a UFRPE - Universidade Federal Rural de Pernambuco oferece esse curso.
FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_de_pesca
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